Como diferenciar espécies "gêmeas"
As espécies "gêmeas" são espécies muito parecidas em sua morfologia e colorido, desta forma, facilmente confundíveis no campo e, algumas vezes, mesmo em laboratório. São aqui dadas dicas a serem observadas nos avistamentos de campo ou para identificação a partir de fotografias, com base em informações de literatura e da experiência de observadores de aves.
Buteo albicautadus (x B. brachyurus)
Buteo brachyurus (x B. albicaudatus)
Cathartes spp
Chaetura cinereiventris (x C. meridionalis)
Chaetura meridionalis (x C. cinereiventris)
Chloroceryle amazona (x C. americana)
Chloroceryle americana (x C. amazona)
Cnemotriccus fuscatus (x Lathrotriccus euleri)
Empidonomus varius (x Legatus leucophaius)
Elaenia spp
Lathrotriccus euleri
(x Cnemotriccus fuscatus)
Legatus leucophaius
(x Empidonomus varius)
Lepidocolaptes falcinellus (x L. squamatus)
Lepidocolaptes squamatus (x L. falcinellus)
Leptopogon amaurocephalus (x Phylloscartes oustaleti)
Leptotila rufaxilla (x L. verreauxi)
Leptotila verreauxi (x L. rufaxilla)
Myiobius barbatus (x M. atricaudus)
Myiobius atricaudus (x M. barbatus)
Nictanassa violacea - jovem (x Nycticorax nycticorax jovem)
Nycticorax nycticorax - jovem (x Nictanassa violacea jovem)
Penelope obscura (x P. superciliaris)
Penelope superciliaris (x P. obscura)
Phylloscartes oustaleti (x Leptopogon amaurocephalus)
Picumnus cirratus (x P. temminckii)
Picumnus temminckii (x P. cirratus)
Pyrrhura devillei (x P. frontalis, P. molinae)
Pyrrhura frontalis (x P. devillei, P. molinae)
Pyrrhura molinae (x P. devillei, P. frontalis)
Ramphocelus bresilius (fêmea) (x fêmeas de Tachyphonus coronatus, T. rufus e R. carbo)
Ramphocelus carbo (fêmea) (x fêmeas de Tachyphonus coronatus, T. rufus e R. bresilius)
Tachycineta meyeni (x T. leucorrhoa)
Tachycineta leucorrhoa (x T. meyeni)
Tachyphonus coronatus (fêmea) (x fêmeas de T. rufus, Ramphocelus bresilius e R. carbo)
Tachyphonus rufus (fêmea) (x fêmeas de T. coronatus, Ramphocelus bresilius e R. carbo)
Thamnophilus torquatus (x T. ruficapillus)
Thamnophilus ruficapillus (x T. torquatus)
Trogon spp
Vireo chivi (x V. olivaceus)
Vireo olivaceus (x V. chivi)
Penelope superciliaris x Penelope obscura
P. superciliaris se distingue de todas as demais espécies pelas margens ferrugíneas nas penas escapulares, das coberteiras superiores da asa e nas secundárias.1 Exemplo no Wikiaves.
Em P. superciliaris as penas do peito são margeadas em toda sua extensão com branco pardacento, dando um aspecto escamado (Schauensee). Exemplo no Wikiaves. Em P. obscura são estrias verticais, dando um aspecto listrado. Exemplo no Wikiaves.
P. superciliaris tem, como o nome diz, um supercílio bem definido. Exemplo no Wikiaves. Já P. obscura tem a fronte e coroa esbranquiçados. Exemplo no Wikiaves.
P. obscura tem listas brancas nas penas do manto, o que não é visto em P. superciliaris.
A melhor forma de distinguir os Cathartes
em campo é
pela coloração das cabeças.
C. aura
geralmente plana mais alto que
C. burrovianus
e geralmente o faz em dupla
ou
Buteo albicaudatus x Buteo brachyurus
A melhor maneira de distinguir os adultos das duas espécies quando estão planando é pela cauda, já que B. albicaudatus a tem branca com uma faixa preta subterminal. Já B. brachyurus a tem barrada cinza sobre fundo branco. As barras são finas, com exceção da barra subterminal (Jeremy Minns).
Nycticorax nycticorax x Nictanassa violacea (jovens)
Fábio Olmos (Ornitobr) lembra que os jovens de Nycticorax têm dorso marrom claro (comumente bem desbotado) e grandes manchas brancas nas asas, bem contrastantes. Em Nyctanassa estas manchas são menores e mais acaneladas, resultando um padrão mais escuro. O bico de Nyctanassa é mais robusto e o manto tende mais para o cinza (ardósia). As partes inferiores de Nyctanassa são mais riscadas com acanelado, menos "limpas" do que em Nycticorax. Há fotos de filhotes das 2 espécies lado a lado no livro "Guará: ambiente, flora e fauna dos manguezais de Santos-Cubatão".
Leptotila verreauxi x Leptotila rufaxilla
A distinção de L. verreauxi e L. rufaxilla no campo tem sido considerada uma tarefa difícil. Os detalhes que permitem esta distinção muitas vezes não podem ser notados com segurança no campo, em função das condições de iluminação e também pelo comportamento arredio destas pombas, que dificultam uma observação mais demorada.
José Fernando Pacheco (Ornitobr) lembrou que L. rufaxilla pode ser diferenciada de sua congênere visualmente no campo apenas pela coroa francamente cinza-azulada, e pelos tons vináceos na parte superior do dorso.
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Fernando Costa Straube (Ornitobr), acrescentou que uma técnica que utiliza para visualizar os tons esverdeados da nuca de L. verreauxi é segurar a pomba com o bico voltado para o observador, posicionando-a contra a fonte luminosa e que outro sinal diagnóstico para L. rufaxilla é a testa razoavelmente mais clara.
Vitor Piacentini (Ornitobr) lembrou também que L. rufaxilla tem uma uma tênue linha que sai do olho em direção à parte posterior do alto da cabeça.
Diante
destas dificuldades, alguns se valem da voz para diferenciar estas espécies. Um
trabalho (Vechi, S. D. & Vielliard, J. M. E. 1996) mostrou que os intervalos
entre os cantos destas espécies são distintos, estando o intervalo de L.
verreauxi em torno de 9 ou 10 e o de L. rufaxilla em torno de 5
segundos. José
Fernando Pacheco (Ornitobr) ressaltou, entretanto, que no sudeste do Brasil, a dificuldade maior não
está em discernir os cantos de L verreauxi e L. rufaxilla, mas
entre L. rufaxilla e Geotrigon montana, que nessa região cantam
com intervalos bastante próximos, se não coincidentes. Por outro lado, na Amazônia
(segundo este mesmo ornitólogo, referindo-se a testemunho de Mario Cohn-Haft) o
problema de distinção das vozes entre L. rufaxilla e G. montana não
existe, já que lá L. rufaxilla tem um canto diferente.
Dicas para diferenciar
L. verreauxi de L. rufaxilla:
Autor: José Fernando Pacheco
Para qualquer região:
Tonalidade do topo da cabeça nitidamente azulada, em contraste com a nuca (=
L. rufaxilla) ou cinza-pardacento tal qual a nuca (= L. verreauxi).
Tonalidade ferrugínea dos lados do pescoço (= L. rufaxilla) ou acinzentados
(L. verreauxi).
Parte traseira do pescoço e nuca francamente cinzentos (= L. verreauxi) ou
cinza com tons violáceos (= L. rufaxilla).
A ponta branca das retrizes externas (sobretudo da penúltima) ocupa perto de
25% do comprimento da pena (= L. verreauxi)
ou apenas cerca de 10% (= L.
rufaxilla).
No nordeste:
Dorso cinzento-pardo com tons amarelados (= L. verreauxi) ou ocráceos (=
L.
rufaxilla).
Peito cinzento (= L. verreauxi) ou rosáceo (= L. rufaxilla).
No centro-oeste, sudeste e sul:
Dorso acinzentado puro (= L. verreauxi) ou com tons oliváceos (= L.
rufaxilla).
Peito cinzento claro (= L. verreauxi) ou vináceo carregado (= L. rufaxilla).
Pyrrhura devillei, Pyrrhura frontalis, Pyrrhura molinae
Segundo Fernando Straube (Ornitobr)
P. molinae [ PM];
P. devillei [PD];
P.
frontalis [PF].
Parte dorsal da cabeça:
PM: marrom
PD: marrom e verde misturados
PF: verde
Barras claras nas tetrizes da nuca:
PM: presentes
PD: ausentes
PF: ausentes
Penas azuis na nuca:
PM: presentes
PD: ausentes
PF: ausente
Face dorsal das retrizes:
PM: vermelha
PD: verde
PF: verde ou vermelha*
* Em direção ao norte, o verde da face dorsal das penas da cauda vai de
verde a quase vermelho; tanto mais ao sul mais verde (P. f. chiripepe), tanto
mais ao norte mais vermelho (P. f. frontalis).
Rêmiges:
PM: azuis
PD: azuis
PF: verdes com azul
Penas barras nas retrizes peitorais:
PM: cor bege, com peito farináceo, barras difusas
PD: cor amarronzada, peito escuro com barras pouco notáveis, finas e
delicadas
PF: cor amarelada, peito áureo brilhante com barras grosseiras
Axilares:
PM: verdes
PD: vermelhas
PF: verdes
Crisso:
PM: com certo tom azul claro
PD: verde
PF: verde
Há uma grande variação individual em várias características e é possível que hajam híbridos na área em que essas 3 espécies se encontram. Há
também uma forma aberrante que foi chamada Pyrrhura hypoxantha mas que hoje
é considerada sinônimo de P. molinae.
Um resumo razoável para identificar indivíduos que estejam bem ao alcance dos olhos é:
A -Qual a cor da face dorsal das retrizes?
a.1. Vermelha em toda a cauda - Pyrrhura molinae [MT e MS]
a.2. Vermelha da metade para a ponta - Pyrrhura frontalis frontalis [sudeste do Brasil]
a.3. Verde com pouco vermelho, quase só na ponta - passe para "B"
B: Qual a cor das axilares e encontro?
b.1. Vermelho - Pyrrhura devillei [MT e MS]
b.2. Verde - Pyrrhura frontalis chiripepe [sul do Brasil, Paraguai e Argentina]
Chaetura cinereiventris x Chaetura meridionalis.
Um caráter distintivo indicado para diferenciação em campo é que C. meridionalis tem o baixo dorso e uropígio pardo-acinzentado claro e essa coloração é semelhante à da cauda, não mostrando assim contraste com ela. Já em C. cinereiventris, há um nítido contraste entre as cores do uropígio e cauda. A cauda é mais longa em C. cinereiventris.
Trogon spp.
Fernando Costa Straube (Ornitobr) apresenta a seguinte diferenciação para as espécies do gênero.
No Brasil meridional:
Trogon
viridis: barriga amarela, cauda sem barras
Trogon rufus: barriga amarela, cauda finamente barrada
Trogon surrucura aurantius: barriga alaranjada, cauda sem barras
Trogon surrucura surrucura: barriga vermelha, cauda sem barras.
No MS aparece Trogon currucui, com barriga vermelha [como Trogon
surrucura surrucura] mas com a cauda finamente barrada [como Trogon rufus].
A diferenciação entre Trogon viridis e Trogon surrucura aurantius pode ser feita pela cor da região nua em volta dos olhos, que é amarela em aurantius e branca em viridis. Esta última é também nitidamente maior e o tom da barriga é mais para o amarelo que para o alaranjado. (Ricardo Gagliardi, Ornitobr).
Chloroceryle amazona x Chloroceryle americana
José Fernando Pacheco (in litt.) lembra que, além de terem uma proporção diferente de bico/cabeça (característica mais difícil de notar) e outros detalhes mais complicados, uma característica de mais fácil observação no campo é que C. americana tem pequenas marcas brancas nas rêmiges, o que não existe em C. amazona.
Picumnus cirratus vs Picumnus temminckii
Thamnophilus torquatus x Thamnophilus ruficapillus
Jeremy
Minns (Ornitobr) lembra que as vozes dessas espécies são muito parecidas,
sendo arriscado diferenciá-las apenas vocalmente. Para a diferenciação visual
sugere verificar o tamanho (Thamnophilus torquatus é menor que T.
ruficapillus) e notar que o píleo
do macho de T. torquatus é preto e o de T. ruficapillus rufo
(donde o nome). O peito da fêmea de T. torquatus é liso, o de T.
ruficapillus levemente barrado nos lados. O hábitat também pode ajudar
indicando a provável espécie, já que T. torquatus ocorre
principalmente no cerrado e caatinga e T. ruficapillus na mata
atlântica, em bordas de mata e capoeiras.
Leptopogon amaurocephalus x Phylloscartes oustaleti
P. oustaleti
tem anel ocular amarelo. Cauda relativamente comprida, algo levantada. Sem
barras nas asas.
L. amaurocephalus tem barras nítidas nas asas.
Elaenia
flavogaster,
E. spectabilis,
E. chiriquensis
e E. cristata,
têm todas o abdômen amarelo.
Há
um certo consenso de que, apenas visualmente,
Elaenia
parvirostris, E.
mesoleuca e E.
albiceps não podem ser positivamente identificadas.
A
presença de uma terceira barra nas asas não é exclusividade de
parvirostris,
como é sugerido
Dentre
as Elaenia
mencionadas, é mesoleuca
a mais oliva de todas, a mais acinzentada (menos brancacenta) na parte ventral e
a que mais mistura de verde deixa ver nos flancos. Isso é constante nas séries.
Muitas mostram uma faixa esverdeada no peito, mas nenhuma
parvirostris
mostra quantidade equiparável de verde nos flancos.
O
verde dorsal de mesoleuca
é mais oliva e carregado e o de parvirostris
é mais opaco e lavado de pardo.
Em
campo, há um anel periocular claro em
parvirostris
decididamente mais chamativo que em
mesoleuca.
Em termos de formato aproximado da cabeça (isso se perde no museu), mesoleuca estaria mais para um "remoto Schiffornis" - com o seu bico de base grossa e cabeça bem verde escura enquanto parvirostris tenderia a um "risadinha, Camptostoma encorpado" - com um bico curto e cabeça verde esmaecida.
José
Fernando Pacheco
Legatus leucophaius x Empidonomus varius
E. varius é maior (18 cm). L. leucophaius: 14 cm.
A sobrancelha de E. varius se encontra na nuca, ao contrário da de L. leucophaius.
E. varius tem as coberteiras superiores da cauda e retrizes largamente margeadas com castanho ferrugíneo.
Lepidocolaptes squamatus x Lepidocolaptes falcinellus
L. falcinellus tem o alto da cabeça e nuca escuro a negro (em L. squamatus testa e alto da cabeça são pardo escuro), com pintas branco sujo, que vão se transformando em listras até o alto das costas (em L. squamatus essas listas não continuam até as costas). Em L. falcinellus as listas da cabeça e partes inferiores são as partes inferiores são de branco sujo a cor de couro e em L. squamatus são brancas. Sobre L. falcinellus: "Distinguished from closely similar L. squamatus by darker crown, dark and more chestnut tail, more conspicuous whitish supercilium, streaks on crown and underparts deeper buff, crown streaks also significantly broader." (Handbook of the Birds of the World).
Lathrotriccus euleri x Cnemotriccus fuscatus
C. fuscatus tem um sobrancelha bem marcada, ao contrário de L. euleri que quase não a tem.
L. euleri está sempre abrindo e fechando a cauda, em leque.
C. fuscatus tem o bico todo preto, ao contrário de L. euleri que o tem a mandíbula mais clara (F. Straube, Ornitobr).
Em preparação.
Myiobius barbatus x Myiobius atricaudus
M. atricaudus
tem o uropígio amarelo limão, a cauda tão longa quanto as asas e mais
arredondada (mais graduada) e as partes inferiores uniformemente amarelas ou
amareladas.
M. barbatus
tem o uropígio amarelo ouro, a cauda mais curta que as asas e o peito marrom
amarelado, contrastando com a barriga amarela (no sudeste do Brasil, forma
mastacalis). Entretanto, alguns
indivíduos podem ter pouco marrom amarelado no peito.
Os diferentes tons
de amarelo podem ser muito difíceis de observar com clareza no campo, desta
forma as diferenças entre as duas espécies com base nessa característica podem
não ser úteis neste caso.
José Fernando
Pacheco chama a atenção para o fato de que no sudeste, pelo menos, a
diferenciação no campo entre M. barbatus
mastacalis e M. atricaudus ridgwayi
pode não ser tão difícil, tendo por base a cauda.
M. barbatus mastacalis tem retrizes
externas mais longas que as internas (desta forma, ao abrir a cauda esta tende a
ter a borda reta) ao contrário de M.
atricaudus ridgwayi, que tem as retrizes centrais nitidamente maiores (ao
abrir a cauda esta mostra um arco).
Há também tamanho e cor de cauda bem diferentes.
V. olivaceus: olhos vermelhos; infracaudais brancas.4
“Yellow-tinged crissum mainly on freshly molted autumn and imm. birds (olivaceus)”
(Birds of Venezuela, Hilty).
V. chivi: olhos marrom-escuro, quase negros; penas
das asas estreitamente marginadas amarelas; infracaudais amarelo-pálido.4 “Definite yellow tinge on crissum (vividior)”
(Birds of Venezuela, Hilty).
Tachycineta leucorrhoa x Tachycineta meyeni
A distinção dessas duas espécies em campo tem sido considerada muito difícil ou até impossível. Vitor Piacentini (Ornitobr, 7/1/2008) argumenta que fotografias também dificilmente permitem a distinção, pelo fato de que o branco na fronte de T. leucorrhoa, caráter frequentemente utilizado para distinção de sua congênere, pode às vezes ser bem reduzido. Da mesma forma, a coloração do dorso, que é um tanto distinta entre as duas espécies, pode apresentar variações de acordo com o ângulo de incidência de luz numa fotografia. Informa ainda que no "Birds of Chile" (Jaramillo, A. 2003) a ilustração de um jovem de T. meyeni mostra uma pequena linha branca na fronte. Indaga se existe de fato diferença entre os juvenis das duas espécies. Para ajudar, de alguma forma na identificação, lembra que é necessário verificar se a época do registro coincide com a época conhecida da presença de T. meyeni na regiãol, bem como verificar a existência de outros indivíduos no local, verificando suas características. Por fim, considerar a época de procriação de T. leucorrhoa, quando os jovens desta poderão então sugerir a presença de T. meyeni. Pedro Lima (Ornitobr, 8/1/2008), concorda que é muito difícil no campo, principalmente quando estão em vôo, observar com certeza a presença ou ausência do branco na fronte. Rafael Antunes Dias (Ornitobr) lembra que Tachycineta meyeni é menor e mais "delicada", além de nitidamente azula por cima, lembrando P. cyanoleuca.
Fêmeas de Tachyphonus coronatus, T. rufus, Ramphocelus bresilius, R. carbo.
T. coronatus:
Coloração geral parda, acinzentada no alto da cabeça e com tons avermelhados no
dorso, asas e cauda. Garganta mais clara, resto
das partes inferiores ocráceas, listrado de acinzentado na garganta e peito. A c
T. rufus:
Ferrugíneo uniforme.
R. bresilius:
Cabeça e pescoço pardo
escuro, dorso pardo avermelhado1 (ou partes superiores fusco, com
tinta vermelha na fronte2), uropígio e partes
inferiores carmesim escuro1 (ou avermelhada na parte baixa das costas
e coberteiras superiores da cauda2).
R. carbo:
Ferrugem rosado, mais pardacento no dorso e mais brilhante no uropígio.1
Fontes
1Schauensee
2The Tanagers
3HBW
4Rolf Grantsau