Errata

São relacionados nesta seção erros em publicações ornitológicas relacionados com a identificação de espécies de aves, que podem assim confundir os leitores dessas obras, levando-os a fazer identificações equivocadas, perpetuando dessa forma o erro original. A constatação desses erros foi feita com base em publicações subsequentes ou informações pessoais. Procurou-se, sempre que possível, confirmar  esses erros junto aos respectivos autores.

No Guia Completo para Identificação das Aves do Brasil, de Rolf Grantsau, 2010, Vento Verde: São Carlos:

Na pag. 46 (chave para Cathartidae), onde está:

"5. Pés e raques das primárias e secundárias brancos, também por baixo..... Cathartes melambrotos"

Leia-se:

"5. Pés pretos e raques das primárias e secundárias brancos, também por baixo ..... Cathartes melambrotus"

Na pág. 669, na chave para as espécies do gênero Herpsilochmus, no item 1, onde está:

1. Primárias com a barba externa avermelhadas.....

Leia-se:

1. Primárias com a borda externa avermelhada.....

Na pag. 916, onde está "Pachyramphus polychotperus tristis" leia-se "Pachyramphus polychopterus tristis".

Na pag. 817, informa que Saltator [Saltatricula] atricollis fêmea distingue-se do macho por ter apenas a "garganta cinza escuro", essa coloração não se estendendo até a fronte, como ocorre no macho. A prancha (pag. 987) retrata a fêmea conforme a descrição acima. Entretanto, Luís Fábio Silveira, curador das coleções ornitológicas do MZUSP informou que não há "nenhuma diferença entre macho e fêmea". Considera que Rolf Grantsau pode ter examinado uma fêmea imatura e extrapolado a característia como diagnóstico diferencial entre os sexos

Em The Species of Birds of South America With Their Distribution, de Rodolphe Meyer de Schauensee, 1966, Livingston Publishing Company, Narberth, Pennsylvania, na pág. 73, o texto referente à distribuição de T. hypostictus pode ser na verdade o mesmo de A. chionogaster, aí incluído por erro tipográfico. (vide Nattereria 1:25-26)

No guia Todas as Aves do Brasil: guia de campo para identificação, 1998, Editora Dall, Feira de Santana, de Deodato Souza, a numeração dos Harpagus (p. 11) está trocada  na prancha: o número "1" corresponde na verdade a H. bidentatus, e "2" corresponde ao H. diodon.

No CD Guia Sonoro das Aves do Brasil, 1995, de Jacques Vielliard:

A faixa 16, atribuída a Patagioenas subvinacea, é na verdade uma repetição da faixa 12a, da voz de Patagioenas cayennensis. [Gonzaga, L. P. & Pacheco,  J. F. Pacheco (1997) (Resenha de) Guia Sonoro das Aves do Brasil, CD1 (Sound Guide of Brazilian Birds, CD no. 1). J. Vielliard, 1995. Bioacoustics 7(3):243-245.].

A faixa 27, atribuída a Elaenia cristata, é na verdade E. chiriquensis (mensagens na Lista Brasileira de Ornitologia).

No CD Cantos das Aves do Brasil,  de Jacques Vielliard, a faixa 30 corresponde na verdade a Patagioenas cayennensis e não a Patagioenas subvinacea. (mensagens na Lista Brasileira de Ornitologia).

No CD Vozes das Aves do Brasil, de Jacques Vielliard, a faixa 41  corresponde na verdade a Patagioenas cayennensis e não a Patagioenas subvinacea. (mensagens na Lista Brasileira de Ornitologia).

Na multimídia The Land Birds of Southeastern Brazil, de Reinz Remond, na faixa número 4, em Laniisoma elegans, entre as vozes de fundo, está relacionada Tinamus tao, certamente um equívoco na menção da espécie Tinamus solitarius.

No livro All The Birds of Brazil - An Identification Guide, de Deodato Souza, 2002, Editora Dall, na página 151, desenhos referentes à espécie Melanerpes cruentatus, o símbolo de fêmea junto à figura da esquerda deve ser desconsiderado, pois trata-se de variação de plumagem do macho (informação do autor ao grupo de discussão Ornitobr).

No livro Aves do Estado de São Paulo, de Edwin O. Wilis e Yoshica Oniki, 2003, Divisa, p. 116, no verbete de Polioptila lactea, a localidade registrada como "Ej" é na verdade "Ey" (inf. pessoal do autor).

No CD que acompanha o livro Aves do Brasil, de Tomas Sigrist, na faixa 15 (Baryphthengus ruficapillus) é na verdade a voz de Grallaria varia. Neste mesmo CD, na faixa 16 (Baillonius bailloni) é na verdade a voz do jovem de Procnias nudicollis.

No Handbook of the Birds of the World, Vol. 2, na página 29, a figura, indicada como sendo de Cathartes melambrotos, é na verdade de Cathartes burrovianus. Na página 34, na figura, indicada como sendo Cathartes burrovianus, é na verdade Cathartes melambrotos. (CBRO)

No Aves do Brasil, de Tomas Sigrist, o casal de beija-flores na prancha 50 (4a, 4b) atribuídos a Heliomaster longirostris, são na verdade Heliomaster furcifer. Desta forma, as aves ilustradas em 6a e 6b são Heliomaster furcifer e não H. longirostris.

No livro Aves de Itapety, de Antonio Wuo, na página 26, a foto indicada como sendo de Sittasomus griseicapillus, é de Dendrocincla turdina; na página 27, a foto indicada como sendo de Schiffornis virescens é de Myiobius sp; na página 35, a foto indicada como sendo de Hylocharis sapphirina é de Clytolaema rubricauda.

No livro Biodiversidade Paulistana, publicado pelo Instituto Socioambiental, 2008:

Na página 293, na tabela de aves, a espécie Melanerpes cruentatus entrou de maneira equivocada, esta espécie não ocorre no município de São Paulo.

Na página 297, na tabela de aves, a espécie Neopelma chrysocephalum entrou de maneira equivocada, o correto é Neopelma chrysolophum.

Na página 299, na tabela de aves, a espécie Schistochlamys melanopis entrou de maneira equivocada, o correto é Schistochlamys ruficapillus.

Na página 300, na tabela de aves, a espécie Icterus chrysocephalus entrou de maneira equivocada, esta espécie não ocorre no município de São Paulo.